É preciso que sejamos brindados com um fim de semana chuvoso em pleno Rio, para descobrir outros encantos da cidade maravilhosa.
Assim, num belo e cinzento sábado carioca, fomos levados a Santa Teresa por nossos anfitriões, Paulo PC e Débora.
pintura em muro de Sta. Teresa
Chegar no tradicional bonde ficou impossível, afinal todos os turistas tiveram a mesma idéia, o que gerou uma fila quilométrica.
Chegamos de carro mesmo e de já de cara, ficamos impressionados com uma animada concentração de pessoas que se acomodava na calçada do Bar do Mineiro, curtindo cerveja, petiscos e boa conversa, um clima festivo, quase de domingo de carnaval.
Estávamos em oito pessoas, e para garantir o início dos trabalhos, rumei direto ao balcão, botei meu nome no caderninho, e logo começou a fluir cerveja e pasteizinhos de feijão.
Como demorei a voltar pra pegar o petisco, alguém veio até a calçada gritando meu nome com o pratinho na mão.
Cacau, eu, Débora, Ana, César, Teresa
e Oswaldo.
A galera do balcão era insuperável, quando a Cacau foi buscar cerveja, pediu uma marca e eles lembraram que já estávamos tomando outra. Eu estava lá a menos de uma hora e me sentia cliente preferencial, da pra explicar o Rio?
O carro chefe do Mineiro é a feijoada, mas com o bar lotado, foi melhor seguir para outro lugar e agilizar o almoço.
O Sobrenatural foi o alvo, comida saborosa e bem servida.
eu é que agradeço!!!!!!
O objetivo principal era o show do Cold Play. Mas se tem Maria Gadú na véspera, e no Morro da Urca, porque não?
Só ficou faltando “Baba baby”, mas em compensação teve “Lanterna dos Afogados”(Paralamas) entre outras. Mariana Aydar foi uma das participações especiais.
No domingo, também chuvoso, tomamos café na hora do almoço e PC nos levou para conhecer Prainha e Grumari, coisa rápida, mas deu pra tomar uma cervejinha “com vista”.
foto tirada com super equipamento do PC.
Depois do passeio, nos restou pegar o ônibus que integra com o metrô, e da Barra fomos parar na boca do Sambódromo. O show foi bom, acima da minha expectativa, afinal descobri que não conhecia apenas "Viva La Vida".A volta pra casa, foi de metrô/ônibus, o metrô apertado, mas tranquilo e certo. Diferente de show no Morumbi, onde você sai, caminha feito um retirante e fica implorando que um taxista te leve por uma fortuna de volta para o hotel. Por isso, Viva La Vida no Rio, e parabéns para o Rio!
Na segunda-feira, retornamos em pleno aniversário da cidade maravilhosa, com águas literalmente de março refrescando aquele gostinho de quero mais, que sempre fica na volta de lá.
Agora, pretendo visitar o Rio na época chuvosa também!!!!
Só pra finalizar vai uma foto do nosso terceiro anfitrião! Negão é o labrador de Débora e PC, em plena infância canina. Pense num cahorro-festa!