segunda-feira, 15 de junho de 2009

DE VOLTA!!!


Depois de passar o sábado praticamente em vôo, retornamos!!!
Com a lembrança de tudo de bom que ocorreu nas últimas 3 semanas, e o fato de estarmos bem, apesar da gripe, acidente da Air France, bate aquele sentimento de satisfação e aquela disposição para planejar a próxima.
Só pra não perder o hábito, aproveitei que domingo foi o último dia da exposição dos Mestres Latinoamericanos, dei uma passada no Museu Disco Voador do Oscar...

saideira de Lisboa

Dia de primavera com cara de verão, céu absurdamente azul, aproveitamos para subir a avenidade Liberdade, conhecer o Parque Eudardo VII e sua vista para a praça Marquês de Pombal com o Rossio e o Tejo, lá atrás.

Tentamos sem sucesso, comer no mercado da Ribeira, Cais do Sodré, e acabamos comendo no Nicola, tradicional café na Praça D. Pedro IV, no coração do Rossio.

Pra arrematar, terminamos o dia na área onde ocorreu a Expo'98, com direito a andar de teleferico e apreciar as vistas para a Ponte Vasco da Gama, o shopping de mesmo nome, Oceanário, Jardim Tropical, e tudo mais do complexo.

De volta ao hotel, nos surpreendemos com a quantidade de gente, todo mundo na rua - era véspera da noite de Santo Antônio! A festa se espalhava por todos os bairros, e aqui em Lisboa, você muda de bairro, sem perceber, na véspera do dia do santo então, tudo era uma farra só. Como tinha vôo no dia seguinte cedo, não entrei na vibe da festa, mas a sensação era de deixar Salvador em plena sexta de carnaval...

SINTRA, visita de um dia

Esta quinta-feira, como no Brasil, também foi feriado por aqui. Aproveitamos para pegar um trem de 40 minutos a Sintra, vilarejo simpático, sítio de castelos, ruínas de fortificações, museus, etc.
FERIADO: fomos a Sintra, nós três, todos os brasileiros possíveis, e os lisboetas, tipo a torcida do bem-fica inteira.

Vistas panorâmicas aloprantes, centrinho simpático, um dia muito agradável.

Para fechar o dia, fomos ao Cais de Santa Apolônia (tudo aqui tem nome de santo), para conhecer o Bica do Sapato, restaurante recomendado por uns e condenado por outros, na minha opinião a experiência foi válida, mas não surpreendeu.

CASTELO, MOSTEIRO, TORRE E PASTÉIZINHOS, POIX POIX!!!

Hoje, 10/JUN, é dia de Portugal e de Camões, e feriado também opá!
A cidade mais tranquila, proporcionou andarmos até a Sé, de lá ao Castelo de São Jorge, abusando das pernas em ladeiras íngremes e de paralelepípedos (lembra o centro de Saint Louis of Maranhão).

A câmara escura do castelo proporciona um visão de 360 graus de Lisboa, a partir de um sistema de espelho e lente refletido numa tela côncava.

As mesmas pernas que ralaram subindo na ida, ralaram freando na descida! Até pegarmos a linha 25 do moderno “ilétricu”, que nos levou para Torre de Belém,

Mosteiros dos Jerônimos (onde no dia de Camões, ví o túmulo do cara), e como ir a Belém sem degustar os “paixteizinhux”?

Uma fila razoável, e saíamos de Antiga Confeitaria de Belém com nossa dúzia de pastéizinhos para serem comidos nos jardins em frente ao estabelecimento.

LISBOA!! TERÇA 9/6

Após duas horas e pouco de vôo, chegamos em Lisboa!
De cara, acertamos ao optarmos por pegar o “aiportbus”, que além de nos deixar a poucos metros do hotel, funcionava como passe livre para todos os meios de transporte (exceto metrô) – o que aproveitamos ao máximo, passeamos de elétrico (bonde), elevador e funicular.
Com essa oferta de circulação, nosso happy hour foi tomar um “imperial em esplanada”, ou seja, um choppinho ao ar livre no miradouro de Santa Catarina.

Segunda Feira, saideira de Paris


Mais chuvoso que o dia anterior, esta segunda foi propícia para programas in door, assim hoje foi dia de ir às Galerias Lafayette, o que pra mim não significou exatamente compras, mas também não deixou de ser interessante.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

DOMINGUEIRA 7/6

Domingo chuvoso, Obama na cidade (não, não vimos ele passar - embora vários turistas tenham esperado pelo momento - afinal se eu não quis ver nem o Sarkozi, "produto-típico" daqui, não ía ver o alheio importado, sic).

Depois de uma expedição fast-track na Notre-Dame, apanhei do mapa para achar a estação do RER (trem), depois apanhei da máquina para comprar o bilhete automático, tudo para ir visitar o castelo de Versailles. Chegando lá, ainda apanhamos de uma fila razoável, mas valeu muito a pena. Tudo na França é História, mais aqui, por onde passaram Maria Antonieta, e aquele bando de Luíses, reis de França, tudo parece mais vivo!!!

Na volta conseguimos terminar a missão Pompidou, que só fecha às 21hs, e ainda tinha entrada franca no primeiro domingo do mês, depois disso, só mesmo um pizza com vinho no Quartier Latin e cama!!!

MUSEUS + BUDDAHBAR !!!!! 6/JUN


Com tempo chuvoso propício para programas indoor, a manhã foi no Louvre, visita express nas peças chave, brincadeirinha que tomou mais de 3 horas, e tirou o folego.
Nessa oportunidade eu descobri (perdoem-me os amantes da pintura) que eu detesto a Monalisa, um quadro escuro, atrás de um vidro sem tratamento anti-reflexo, com uma galera se acotovelando pra tirar foto , lembrei da Tomatina!
Para poupar tempo: Mc-dejeuner!- comemos no Mcdonalds e seguimos pra segunda etapa, o Centre Pompidou de arte moderna, uma mostra de Alexander Calder, outra de Kandinsk, além de uma coletânea de mulheres na arte. Muita informação! - tivemos que abandonar a missão, afinal tínhamos compromisso: jantar com Giovana, que seguiria com o filho para Londres no dia seguinte, para nos despedirmos. Tudo muito agradável do BuddaBar, atmosfera de festa, bom atendimento, e óbvio, ótima música.

MARAIS, 5/JUN

Mais uma dia de abusar dos pés, devolvemos o carro na Europcar (cá pra nós, a pior locadora local dos nossos aeroportos dá uma surra no quesito atendimento, e ainda queriam dar o golpe do tanque incompleto: enchemos o tanque na véspera, o atendente disse que não estava completo, mais foi só afirmamos enfaticamente, e rolou logo um "d'accord"... convecido muito rápido na minha opinião).

Beneficiados novamente com a proximidade da locadora, descemos a “Champs”, para providenciar algumas encomendas e compras nossas.

De lá, fomos para o Marais, para comprar perfume com a Margarete, indicada pela infalível Giovana, mais em conta que no duty-free. Na postagem de encerramento passarei todos os detalhes.

A fome apertou? Nada mais oportuno que fallafel no Marais, o mais comentado.

Conhecemos o Museu de Victor Hugo (no apartamento em que o cara viveu) e o Museu da Cidade de Paris (detalhe ambos gratuítos).

Moídos e acabados, comemos um “plat du jour” no Quartier-Latin e cama!

quinta-feira, 11 de junho de 2009

RETORNO A PARIS 4/JUN

Saímos de Honfleur rumo a Paris no meio da manhã, entretanto nosso itinerário incluía uma passada na IKEA, uma espécie de TOK STOK bombadona, a melhor descrição da visita é “morrer de sede em frente ao mar”, vontade de levar tudo, sem poder.
Exercitamos a conformação e seguimos a Paris, pegamos o grosso da bagagem que ficara na casa de Giovana, demos entrada no hotel e fomos devolver o carro, tudo graças à João Cláudio que bravamente tirou de letra o transito caótico daqui.
Chegamos fora do horário de entrega do carro, mas já o deixamos estacionado para entregar no dia seguinte. Como a locadora ficava próximo ao Arco do Triunfo, aproveitamos para passear na Champs Eliseé.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

ETRETAT – 3/JUN

Mais um dia na Normandia, agora vamos seguir rumo ao litoral, uma bela cidade conhecida por suas falésias.

No caminho paramos num Carrefour para providenciar um piquenique como o da véspera, conseguimos comprar metade do planejado pois no meio de tudo fomos informados que o estabelecimento fecharia em minutos para o almoço.

Com quase tudo pronto chegamos à praia, de pedra, um vento frio, muitas gaivotas, um ambiente totalmente diferente do que estamos acostumados, o que não significa que não seja especial, muito especial!

Como a Normandia foi a região do desambarque das forças aliadas no dia “D”, há referências em vários monumentos aos heróis, e até motivo de diversos tipos de souvenir de latas de biscoitos e garrafas de cidra a ímãs de geladeira, etc.

A verdade é que a guerra está bem viva na mente deles até hoje, por coincidência, estamos na semana do aniversário do dia “D”.

A praia fica em meio a duas falésias, depois do brunch litorâneo, queimamos calorias subindo para a esquerda, e sequencialmente para a direita, só que agora de carro. Mais um dia fantástico, que foi agradecido em cada brinde!


quarta-feira, 3 de junho de 2009

HONFLEUR, LES ANDERLIS – 2/JUN

Um dia de céu azul extremo, conhecemos o centrinho de Honfleur, subimos até a parte alta da cidade, onde fica uma pequena capela com vistas do Sena. A cidade fica próximo ao ponto em que o rio deságua no mar do norte.

Um frugal almoço num dos inúmeras e simpáticas “Brasseries” do portinho e seguimos para Les Anderlis, cerca de uma hora de carro, para visitar o Chateau Gaillard, nada mais nada menos que uma das fortalezas de Ricardo Coração de Leão, que fica situada num lugar de visão panorâmica e abençoada, onde fizemos um piquenique com frios, chocolates e um bom vinho “nacional”, algumas taças e várias fotos depois, retornamos para Honfleur, pra pegar a uma “mullezinha” (aquele marisco, em que eu to viciado), básica antes de dormir.

Obs.: as fotos foram batidas sob o sol de 21hs....

LUXEMBURGO, SEGUNDA FERIADO (1o./JUN)

Depois de uma reparadora noite de sono, nos dirigimos ao centro de Luxemburgo, impecávelmente limpo e organizado, o centrinho estava deserto em plena segunda-feira por se tratar de feriado.

Quando já íamos para o carro, nos deparamos com um festival de música no melhor estilo New Orleans em plena praça. Aí “Luxemba” mostrou o que podia oferecer para marcar nossa estadia: não é todo dia que você degusta um cachorro quente americano com cremere (espumante) de Luxemburgo, ao som de jazz.“Barriga cheia, pé na areia”, agora sim tomamos rumo a Honfleur, na Normandia, onde faremos base de 3 dias, conhecendo seus arredores).

terça-feira, 2 de junho de 2009

BRUXELAS DE DIA





Passamos o dia explorando Bruxelas: O átomo (reprodução monumental e gigantesca de um átomo, o Manachen (conhecemos como Manequinho, aquela estátua de um garotinho fazendo xixi, há uma em frente à sede do Botafogo no Rio de Janeiro), a Catedral, Parque e Palácio Real, para encerrar experimentei les mulles, prato bem típico que consiste numa boa panelada de mariscos.
Parece tradição dominical de nossa viagem, presenciamos mais uma corrida de rua, os 20km de Bruxelas.
Pegamos o carro e seguimos para Luxemburgo onde dormimos.