Recebemos a notícia juntamente com o novo itinerário: vôo às 6 da manhã seguinte com conexão em Cincinatti, chegando em NYC à 1h30 da tarde. Tínhamos um dia em Denver, e a perspectiva de estarmos no aeroporto às 4 da madruga, para garantir o embarque, já que houve uma migração de quase 24hs de cancelamentos justamente para o nosso vôo. Assim, acabamos alugando um carro, carregando a bagagem - o carro além de meio de transporte, acabou sendo nossa hospedagem.
Às 4 da manhã da quinta-feira, 27, descobrimos que fomos reacomodados num vôo direto às 11h (o original do dia anterior), que estava atrasado e às 10h acabou sendo cancelado. Achamos melhor jogar a toalha, de deixar NYC para outra oportunidade. Já estávamos íntimos da inspeção de segurança, do trenzinho que liga o terminal principal aos portões de embarque, de mais um monstruoso aeroporto internacional americano.
No portão de embarque mesmo alterarmos a reserva, para no dia seguinte voarmos de Dever a Atlanta e de lá para Brasília. Daí voltamos para a esteira para recolher nossas bagagens, reservar um hotel (com certeza!!!!) e alugar um outro carro urgente! Motivo: com o abandono da extensão a Nova Iorque, foi como se tivessem tocado a sirene do hospício dos consumistas, menos de 24 horas para adquirir tudo que estava planejado e ainda não o fora.
Exceto minha mala que foi direto a Atlanta e de lá para Brasília na mesma noite, todas as demais chegaram, partimos para um hotel que oferecia transfer, e poderíamos alugar um carro menor e mais barato.
Na sexta 28/1, nenhum impedimento climático nos tirou da rota para Atlanta, e assim foram quase 3 horas de vôo até ATL, para outro vôo amanhecendo em BSB.
A única surpresa foi a oferta de pernoites em Atlanta, com bônus para viagens futuras em vôos da Delta, para quem voluntariamente deixasse de embarcar, resolvendo um problema de overbooking. Cansado de tanto quase-embarque-e-desembarque, declinei. Mas meu irmão e a namorada, aceitaram e aproveitaram bem o fim de semana extra.
