Pois é, mesmo uma passagem de Belém para a Martinica, sem conexões em aeroportos caóticos como Caracas ou mesmo Guarulhos, mas estava incrédulo até chegar na fila do check in da Air Caraibes. E a danada existe! Com avião, pilotos, aeromoça, tudinho... até um simpático serviço de bordo. Com apenas uma escala em Cayenne na Guiana Francesa, chega-se à Martinica - que também existe. A Martinica existe, não é apenas a terra de uma personagem de marchinha de carnaval.
A ilha é uma das maiores que já conheci no caribe, mas bem sinalizada e organizada, é a França de sandália havaiana. Chegamos numa tarde ensolarada e quente, até chegarmos ao hotel que fica de frente para a rocha do Diamante (foto abaixo), que dá nome à praia adjacente, e ao hotel também.
Como estávamos na antevéspera do ano novo, assim que relaxamos e tomamos a primeira bière em solo antilhano, corremos para um supermercado, para abastecer a geladeira do apartamento, na verdade um flat.
Na volta para o hotel, nos deparamos com um engarrafamento monstro, todos a caminho de Fort de France, para assistir uma tradicionalíssima queima de fogos, ou engarrafar a contra mão, para assistir de outro ponto panorâmico, resultado é que não vimos a queima, mas espero que haja mais na véspera do ano novo, afinal se na antevéspera já foi assim...
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