Mas é impossível ignorar como o desastre mudou a vida dessas pessoas, marcou a cidade, numa espécie de delimitação, "pré-Katrina" e "pós-Katrina". Vez ou outra ouvia o assunto entre barmen ou barwomen nos balcões de bar.
Fotos e livros a respeito estão disponíveis nas lojas de souvenir. Um muito interessante, é sobre resgate dos bichos de estimação, cujas famílias foram devastadas, ou não tiveram tempo de socorrer. Fiquei mais tocado ainda.
AEROPORTO: Mais uma das tantas referências à flor-de-liz, e detalhe do mural.
Tomado pelo banzo, acordei mais cedo que nos outros dias, para esperar o transfer que me levaria ao aeroporto, e como fui o primeiro a embarcar, acabei ganhando um passeio nas ruas do French Quarter, à medida que se passava para pegar outros passageiros.
Mas a maior surpresa, foi que o motorista nos brindou com uma espécie de narração bem humorada para os pontos de interesse que apareciam no trajeto, sem deixar de contextualizar também, como o furacão impactou a cidade, e em particular a sua vida.
Felizmente a cidade sobreviveu, e certamente não será a única visita que farei!
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