Depois de mais uma noite animada de bar em bar, mais um dia de bater perna de rua em rua do French Quarter, na verdade é melhor considerar que nesta oportunidade estou conhecendo o French Quarter apenas, afinal em dois dias é o que há para fazer bem, pulando museus e visitas culturais, apenas no ritmo do blues, jazz e outros ritmos, ao sabor do tempero cajun e dos drinques locais.
Como já disse antes, a noite aqui se extende de forma diferente ao padrão norte americano, como não fiz maiores pesquisas históricas, minha surpresa foi descobrir que há um passado español por aqui, o que deve ter influenciado nesse estilo "movida insana" de viver a noite
O French Market é o mais antigo mercado em centro de cidade no país (eles gostam desse tipo de título), e ocupa uma área simpática às margens do Mississipi, hoje em dia mais voltado para artesanatos e bugingangas, do que alimentos frescos como na sua origem.
Acima o vão central do French Market e abaixo o portal.
Um símbolo fortíssimo da cidade é o desenho estilizado da flor-de-liz, por influência da presença francesa, acabou ficando bem difundida, e vira quase uma mensagem subliminar na mente do turista. Está tão incorporado que virou símbolo da reconstrução da cidade no pós-Katrina.
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