sábado, 13 de novembro de 2010

Nova Orleans, outro dia


Depois de mais uma noite animada de bar em bar, mais um dia de bater perna de rua em rua do French Quarter, na verdade é melhor considerar que nesta oportunidade estou conhecendo o French Quarter apenas, afinal em dois dias é o que há para fazer bem, pulando museus e visitas culturais, apenas no ritmo do blues, jazz e outros ritmos, ao sabor do tempero cajun e dos drinques locais.

Como já disse antes, a noite aqui se extende de forma diferente ao padrão norte americano, como não fiz maiores pesquisas históricas, minha surpresa foi descobrir que há um passado español por aqui, o que deve ter influenciado nesse estilo "movida insana" de viver a noite
Saí decidido a tirar fotos diurnas da Bourbon St., e acabei me deparando com o horário da manutenção, quando fornecedores entregam mercadoria e calçadas são lavadas, vejam a quantidade de caminhões na foto abaixo.O casario convoca a disparos contantes da máquina fotográfica, mas vamos deixar esses registros para um provável "clipictures" de NOLA.
O French Market é o mais antigo mercado em centro de cidade no país (eles gostam desse tipo de título), e ocupa uma área simpática às margens do Mississipi, hoje em dia mais voltado para artesanatos e bugingangas, do que alimentos frescos como na sua origem.

Acima o vão central do French Market e abaixo o portal.
A catedral de São Luís, com a estátua de Andrew Jackson a frente, que batiza a Jackson Square, de onde é possível embarcar em city-tours a bordo de carruagens.
Um símbolo fortíssimo da cidade é o desenho estilizado da flor-de-liz, por influência da presença francesa, acabou ficando bem difundida, e vira quase uma mensagem subliminar na mente do turista. Está tão incorporado que virou símbolo da reconstrução da cidade no pós-Katrina.

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