
Daí você chega em New Orleans, mais exatamente no French Quarter, e acha que está novamente em um cenário, mas não está! Cheguei no início da noite (quarta, 10/nov), e nada melhor que começar a experiência pela Bourbon Street, o coração do agito. A rua fica fechada para carros, assim as pessoas podem ir de porta em porta vendo o que cada
bar pode oferecer entre drinques e música, e acredite são muitos bares, muita bebida e uma infinidade de opções musicais, de rock, blues, jazz tradicional, jazz moderninho, country, folk...
A primeira coisa a fazer, foi comer algo, para iniciar a jornada etílica. Iniciei "os trabalhos" no Pat O'brien com o Hurricane, no berço do Hurricane, na terra do Hurricane! Não é
sarcasmo, Hurricane é um drinque com séculos de tradição, um clássico da casa, antes de qualquer referência ao furação Katrina. Depois de um bom prato de camarões à Creole, foi a melhor pedida! Daí em diante foi só festa, todo mundo na rua de copo na mão (uma exceção nos Estados Unidos), um clima de carnaval!
Também contrastando com o padrão do país as noites são mais longas!

Nenhum comentário:
Postar um comentário