O primeiro contato que tivemos com Fort de France, foi justamente no último dia do ano, no final do expediente comercial, bem caótico e um pouco frustrante.
Aproveitando o dia que prometia chuva, rumamos para uma nova investida no centrinho da capital Martinicana. Como a promessa de chuva não foi cumprida, fomos brindados com o belo dia de sol (e muito calor) para bater perna naquelas ruas estreitas.
O obstáculo inicial - estacionar - foi logo contornado com o estacionamento pago do centro comercial, estrategicamente localizado no "centro do centro" - de lá, ficamos a passos (na ordem das fotos abaixo) da Biblioteca Pública, Catedral de Saint-Louis, Terminal Marítimo doméstico e Forte de Saint-Louis.
Visitando o terminal marítimo doméstico, descobrimos que havia uma linha que ligava Fort de France a Point du Bout, península relativamente perto da região em que estamos hospedamos, e curiosamente uma das poucas que ainda não visitamos.
Ao conhecer o mercado coberto, equivalente aos mercados municipais de nossas cidades, aproveitou-se para almoçar por lá - confesso que as instalações não eram muito animadoras, mas a simpatia da senhora (aquela lá no fundo da foto abaixo à esquerda) que nos recebeu, valeu para proporcionar uma das melhores refeições da viagem, simples (bem simples!) no visual, mas ótima no sabor.
Tudo visto, fotografado, saboreado, fomos de carro a Point du Bout, determinados a encontrar o de embarque do barco que levava a Fort de France, adivinha para que: chegar a FDF pela água.
Pode parecer loucura, mas a sensação é outra. Nesta segunda visita, ficamos cerca de uma hora, aproveitando para apreciar a vista da cidade a partir da água e mais um belo por do sol na Martinica.
De volta a Point du Bout, na marina onde o carro ficou estacionado, acabamos por entabular uma happy-hour, seguida de jantar... afinal voltar ao hotel para descansar e sair novamente, era impensável naquelas alturas.
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